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1.
Am J Phys Anthropol ; 164(4): 763-775, 2017 12.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-28940226

RESUMO

INTRODUCTION: Paleopathological studies of leprosy in Danish skeletal collections show that many individuals suffered from this stigmatized disease during the Middle Ages. This study examines the risk of death associated with leprotic infection in individuals from the Danish rural cemetery of Øm Kloster (AD 1172-1536). Specifically, we modeled the influence of leprotic infection on age-specific mortality accounting also for sex and social status (lay person / monastic). MATERIALS AND METHODS: The sample consisted of 311 adult individuals from the Øm Kloster skeletal collection housed at the Institute of Forensic Medicine, University of Southern Denmark (ADBOU). We modeled morbidity and mortality using a three-state illness-death model with the following parameterizations for the three transition hazards: (1) nonlesioned to lesioned: constant; (2) nonlesioned to dead: Gompertz-Makeham; and (3) lesioned to dead: Gompertz-Makeham, directly proportional to the hazard of the well to dead transition. RESULTS: The mortality hazard of lesioned individuals exceeded that of nonlesioned individuals by a factor of 1.4 (40%) across all individuals, 1.7 for females, 1.0 for males, 1.3 for lay persons, and 1.7 for monastics. Overall, 15% of the sample died with skeletal manifestations of leprosy, though it is likely that a higher percentage of the population carried the bacterium. DISCUSSION: This study improves understanding of past health and population dynamics focusing on a chronic infectious disease. The methods employed could informatively be applied to larger analyses of community health from skeletal collections by incorporating more than one disease into the multistate model and inferring individual frailty using various skeletal markers.


Assuntos
Hanseníase/história , Hanseníase/mortalidade , Adolescente , Adulto , Idoso , Antropologia Física , Osso e Ossos/patologia , Cemitérios/história , Dinamarca/epidemiologia , Feminino , História Medieval , Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Paleopatologia , População Rural/história , Adulto Jovem
2.
São Paulo; Hucitec; 199. 158 p. (Saúde em Debate 120. Serie Samuel Pessoa, 3).
Monografia em Português | SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ISACERVO, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1078431
3.
In. Almeida, Marta de; Vergara, Moema de Rezende. Ciência, história e historiografia. São Paulo, Via Lettera, 2008. p.139-160.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-520542

RESUMO

Apresenta e analisa dois textos relacionados a expedições científicas realizadas em 1912: o da viagem do médico e antropólogo Edgard Roquette-Pinto aos então chamados sertões do Noroeste, como integrante da Comissão Rondon, descrita e comentada no livro 'Rondônia', e o relativo à viagem dos médicos Arthur Neiva e Belisário Penna a regiões do Nordeste e Centro-Oeste brasileiros, iniciativa do Instituto Oswaldo Cruz e da Inspetoria de Obras contra as Secas, publicado nas 'Memórias do Instituto Oswaldo Cruz'. Divulgados principalmente em palestras, artigos de jornais e em revistas de ciências e letras, as fortes metáforas utilizadas pelos participantes dessas publicações, situando-as no debate mais amplo sobre a incorporação dos sertões brasileiros, um dos temas predominantes nos discursos científicos e políticos durante os primeiros anos da República. Enfocando, apenas, os textos originais dos cientistas, pretende sugerir que o discurso adotado é marcado pela ambivalência em que se, de um lado, a representação sobre a natureza e as populações brasileiras afirmava um projeto de matriz iluminista, com a defesa do progresso e a da civilização e do papel a ser desempenhado pela ciência, de outro, não se abandonava por completo a representação romântica sobre os sertões brasileiros, com ênfase em sua autenticidade e papel de matriz da nacionalidade brasileira, temas que haviam sido abordados nos primeiros anos da República no clássico 'Os Sertões', de Euclides da Cunha.


Assuntos
História do Século XX , Antropologia Cultural/história , Expedições/história , População Rural/história , Saneamento Rural , Saúde da População Rural/história , Brasil
4.
In. Almeida, Marta de; Vergara, Moema de Rezende. Ciência, história e historiografia. São Paulo, Via Lettera, 2008. p.139-160.
Monografia em Português | HISA | ID: his-16600

RESUMO

Apresenta e analisa dois textos relacionados a expedições científicas realizadas em 1912: o da viagem do médico e antropólogo Edgard Roquette-Pinto aos então chamados sertões do Noroeste, como integrante da Comissão Rondon, descrita e comentada no livro 'Rondônia', e o relativo à viagem dos médicos Arthur Neiva e Belisário Penna a regiões do Nordeste e Centro-Oeste brasileiros, iniciativa do Instituto Oswaldo Cruz e da Inspetoria de Obras contra as Secas, publicado nas 'Memórias do Instituto Oswaldo Cruz'. Divulgados principalmente em palestras, artigos de jornais e em revistas de ciências e letras, as fortes metáforas utilizadas pelos participantes dessas publicações, situando-as no debate mais amplo sobre a incorporação dos sertões brasileiros, um dos temas predominantes nos discursos científicos e políticos durante os primeiros anos da República. Enfocando, apenas, os textos originais dos cientistas, pretende sugerir que o discurso adotado é marcado pela ambivalência em que se, de um lado, a representação sobre a natureza e as populações brasileiras afirmava um projeto de matriz iluminista, com a defesa do progresso e a da civilização e do papel a ser desempenhado pela ciência, de outro, não se abandonava por completo a representação romântica sobre os sertões brasileiros, com ênfase em sua autenticidade e papel de matriz da nacionalidade brasileira, temas que haviam sido abordados nos primeiros anos da República no clássico 'Os Sertões', de Euclides da Cunha (AU)


Assuntos
História do Século XX , Expedições/história , População Rural/história , Saúde da População Rural/história , Saneamento Rural , Antropologia Cultural/história , Brasil
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